Num jardim o alimento é abundante e cuidadosamente disposto, já o ambiente natural precisa ser domado para produzir a subsistência do homem.
Adão se deixou levar por sua mulher em vez de ouvir a Deus e a consequência foi a expulsão do jardim e a necessidade de viver onde a subsistência acarreta a sua fadiga.
A fadiga, em geral, nos desvia de nossos propósitos.
Noé, depois de 100 anos construindo uma arca, esqueceu -se que era um homem bom e se embriagou.
Abraão, cansado da fome na terra que Deus lhe dera e temendo os egípcios, mentiu que Sara era sua irmã e permitiu que ela fosse desposada pelo Faraó.
Isaque, na sua geração, também cansado da fome na terra, não chegou a ir ao Egito, como seu pai, mas parou em Gerar e ali também mentiu que Rebeca era sua irmã.
Esaú, por estar faminto e extenuado, trocou a primogenitura por um prato de lentilhas.
Moisés, cansado da rebeldia do povo, feriu a rocha com seu cajado em vez de falar com ela.
Saul, cansado de esperar Samuel, usurpou o ofício sacerdotal e perdeu o trono de Israel.
O inverso da fadiga é o descanso e Jesus é o nosso descanso. Andar nEle é não se fatigar e, por isso, não perder de vista os valores do Reino.
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